Olá galera! Estreando minhas postagens aqui no blog e pra quem não me conhece meu nome é Bruna Haach, tenho 21 anos, moro em Rio Claro-SP, sou estudante de educação física, torcedora do Palmeiras e viciada em games! Rsrs

Já joguei desde Yoshi’s Store a God of War. Sou viciada na série Resident Evil e o único que não joguei foi o 1 e o Code Veronica, mas ainda pretendo hahaha

Falei de Resident Evil porque acabei de zerar o RE Revelations 2 e agradeço ao produtor Michiteru Okabe que conseguiu resgatar as origens dos primeiros jogos da franquia, aquela mistura de suspense com terror psicológico e aquela típica cena onde você só ouve a respiração do personagem e de repente surge um inimigo do nada na sua frente te causando um ataque cardíaco hahaha

Claire Redfield e Moira Burton, Revelations 2

 

 

 

O jogo em si me lembrou RE2 e RE3 em muitos momentos e ainda traz a Claire e Barry Burton, e é legal que os inimigos dessa vez não são ligados a vírus ou parasitas pelo que parece. Quando perguntado ao produtor o que dá origem aos Afflicted, que são os inimigos mais comuns de Revelations 2 e são divulgados apenas como pessoas que “se tornaram insanas”, Michiteru Okabe responde: “O envolvimento potencial de vírus e outras coisas semelhantes é algo que ainda vai ser revelado no futuro”.

Michiteru Okabe
Michiteru Okabe, produtor de Revelations 2

 

Sou suspeita a falar, mas realmente me convenceu, a única reclamação é de que achei o jogo muito curto.. Em minha opinião poderia ser mais longo, e sem falar no final que com certeza terão próximos.. Meeeeu, você passa o jogo todo procurando respostas e quando chega para descobrir acontece algo e acaba! Michiteru, ta de brincadeira comigo? Hahahaha

Afflicted
Afflicted, o inimigo mais comum em Revelations 2

 

Mas fica aí uma opção para os gamers que gostam da franquia RE e também para quem parou de jogar porque acha que RE se tornou mais ação do que terror.
 #ficadica porque com certeza vem mais Resident Evil Revelations por aí hehe xD

FONTE: http://residentevil.com.br/site/entrevistas/michiteru-okabe